Missiologia







RESUMO DA BIOGRAFIA DE HUDSON TAYLOR – O homem que amou a Deus e a China


Poucos missionários durante os dezenove séculos desde o apóstolo Paulo tiveram uma visão mais ampla e empreenderam um plano mais sistemático para a evangelização de uma grande área geográfica do que Hudson Taylor. Seus objetivos estavam fixados em alcançar a China inteira, todos os seus quatrocentos milhões de habitantes, e foi com esse alvo em vista que trabalhou. Embora não sozinho.
Hudson Taylor nasceu em Yorkshire na Inglaterra em 1832. Seu pai era farmacêutico e também pregador Metodista leigo, introduzindo no coração e na mente de Taylor a paixão pelas missões.
A leitura bíblica e a oração em família fizeram parte integrante de sua educação apesar disto sua conversão aconteceu no verão de 1849 aos 17 anos.
A partir dessa época Taylor começou a concentrar seus objetivos no serviço missionário na China. A evangelização da China era sua única motivação, começou a estudar medicina a fim de estruturar relacionamentos com o povo chinês.
   Em setembro de 1853, o jovem Taylor com 21 anos viajou para a China. Quando Taylor chega à China instala-se nas dependências da Sociedade Chinesa de Evangelização onde vira que era uma entidade desorganizada. Havia muito missionários no grupo internacional, mas eles olhavam com ares superiores para o jovem sem educação formal e não ordenado que tivesse a audácia de chamar-se missionário.
  Taylor jamais foi feliz vivendo no meio entre outros missionários, a seus olhos eles viviam no luxo. Ele considerava a maioria deles preguiçosos. Após um ano Taylor começou a viajar para o interior da China onde observou que nenhum missionário protestante havia ido antes, em Xangai os missionário estrangeiros havia se tornado comum, mas no interior da China a situação não era a mesma.
No interior da China Taylor descobriu que ele era novidade, as pessoas interessaram-se grandemente pelas suas roupas e maneiras, bem mais doa que pela sua mensagem. Para ele havia somente uma solução lógica: tronar-se chinês, adotar o vestuário e a cultura chinesa. Taylor observou que os missionários jesuítas haviam feito isto e obtiveram grande êxito, mas os missionários protestantes a grande maioria tinham mais relutância em se identificar intimamente com o povo.
Tornar-se chinês foi um problema complicado para o homem de olhos azuis, cabelos cor de areia, com calças sessenta centímetro mais larga na cintura, a túnica de seda pesada, e os “sapatos sem salto com as pontas viradas para cima” já era uma provação, mas misturar-se com o povo chinês de cabelos pretos e tranças era essencial.
Em um determinado dia Taylor foi ao barbeiro e raspou sua cabeça, tingiu seus cabelos de preto e com um pouco de cabelo postiço trançado aos seus a fim de formar uma trança, e com óculos chineses, Taylor conseguiu finalmente se misturar a multidão.
Embora Taylor estivesse entusiasmado com sua nova aparência, as maiorias de seus colegas missionários não se impressionaram, ele os envergonhava e logo se tornou objeto de ridículo, mas com tudo a adoção do vestuário chinês tornou-se sua marca registrada. Ele não só podia mover-se com mais liberdade no interior como também descobriu que os trajes eram adequados para o clima local.
Em 1857, depois de três anos de relações tensas, Taylor demitiu-se da Sociedade Chinesa de Evangelização. A partir de então, ficou inteiramente por sua própria conta.
Em 20 de janeiro de 1858 Hudson Taylor e Maria Dyer se casaram, Maria era exatamente a mulher que Taylor precisava para moldar as arestas da sua personalidade e ajudar a pôr em foco seu entusiasmo e suas ambições. O casamento deles desde o início foi uma verdadeira parceria. Inesperadamente Taylor foi convidado para ser superviso de um hospital local, cargo este que estava claramente além de sua capacidade. Por meio disto convenceu-se de que necessitava de mais treinamento.
Em 1860, os Taylors chegaram à Inglaterra para uma licença demorada, que visava a vários propósitos. Tanto Hudson como Maria haviam tido sérios problemas de saúde, sendo, portanto uma época de descanso e recuperação. Foi também um período de novos estudos. Taylor se matriculou no Hospital de Londres, onde completou o curso de Química Prática e de Obstetrícia e recebeu o Diploma de Membro da Faculdade Real de Cirurgiões. Durante esta licença, outra prioridade foi à tradução do novo testamento. Foi neste período que surgiu a Missão para o Interior da China.
Em 1865, a Missão para o Interior da China foi oficialmente estabelecida e no ano seguinte, Taylor preparou-se para voltar à China. Viajaram com ele, Maria e seus quatro filhos, 15 recrutas inexperientes, incluindo sete mulheres solteiras. Durante sua licença Taylor deixou suas marcas na Inglaterra. Na palavra do grande Charles Haddon Spurgen: “China, China, China. essa palavra está soando agora em nossos ouvidos daquela maneira especial, peculiar, musical, impetuosa e única como o Sr. Taylor a pronuncia”.
Ao chegar a Xangai, Taylor mandou fazer roupas chinesas para cada um dos missionários. Estes conheciam bem as ideias dele sobre a questão de vestuário local e em princípio haviam concordado com isso. Não obstante, a mudança, complicada pelas pressões comuns do choque cultural, foi um golpe psicológico violento. O desconforto inicial das roupas, a cabeça raspada e o tingimento do cabelo já em si constituíram uma tortura, mas o ridículo lançado sobre eles pela Comunidade missionária residente em Xangai foi mais do que alguns conseguiram suportar e a situação pareceu piorar quando os missionários se mudaram para a sede da Missão para o Interior da China.
O preço foi alto, no verão de 1867 um ano e meio depois dos missionários terem chegado à China, a pequena Gracie Taylor de 8 anos, a quem Taylor amava muito, adoeceu e morreu.
Em 1870 perdem outro filho o frágil Dammy Taylor de 5 anos.  No mesmo ano Maria no final de sua gravidez fica gravemente enferma, teve um menino que viveu apenas duas semanas. Alguns dias depois da morte dele, Maria aos 33 anos de idade, também faleceu.
Quanto mais Hudson Taylor trabalhava e viajava pela China, maior era o seu interesse em evangelizar todo o país: “Almas estão perecendo em toda a parte por falta de conhecimento; mais de mil delas, por hora, morrem na escuridão”. A tarefa parecia impossível, mas Taylor tinha um plano. Se ele pudesse reunir mil evangelistas e cada um deles alcançasse 250 pessoas por dia com o evangelho, toda a China poderia ser evangelizada em pouco mais de três anos.
Embora o plano em si tivesse pouco mérito, a Missão para o Interior da China deixou sua marca indeletável na China. Por volta de 1882, essa missão havia entrado em todas as províncias e em 1895 trinta anos depois de sua fundação, ela possuía mais de 640 missionários servindo em toda a China.
Os dias maus não tardaram em chegar para a Missão para o Interior da China. os últimos anos do século 19 foram anos de tensão e inquietude. As foraças da modernização lutavam com as da tradição e do nacionalismo. No momento em que  o poder imperial passou para o lado dos conservadores, a posição dos ocidentais tornou-se mais precária. A seguir em junho de 1900 um decreto de Pequim ordenou a morte de todos os estrangeiros e a exterminação do cristianismo. Presenciou-se então o maior holocausto da história das missões protestantes. Cento e trinta e cinco missionários e cinquenta e três filhos de missionários foram brutalmente assassinados.
Taylor que se achava isolado na Suiça recuperando-se de um grave esgotamento físico e mental, as notícias da China, foram praticamente acima do que ele podia suportar, ele nunca mais conseguiu se recuperar do trauma.
Em 1902 demitiu-se de seu cargo de diretor geral da missão, ele permaceu na Suíça até 1904. No ano seguinte, Taylor voltou para a China, onde morreu pacificamente um mês depois de sua chegada. Nos anos posteriores, a Missão para o Interior da China continuou a crescer. Em 1914, ela se tornara a maior missão estrangeira organizada do mundo, alcançando seu auge em 1934 com 1368 missionários.
A contribuição feita por Hudson Taylor às missões cristãs é incalculável. Torna-se difícil imaginar onde as missões estariam hoje sem a sua visão e discernimento.
 No interior da China Taylor descobriu que ele era novidade, as pessoas interessaram-se grandemente pelas suas roupas e maneiras, bem mais doa que pela sua mensagem. Para ele havia somente uma solução lógica: tronar-se chinês, adotar o vestuário e a cultura chinesa. Taylor observou que os missionários jesuítas haviam feito isto e obtiveram grande êxito, mas os missionários protestantes a grande maioria tinham mais relutância em se identificar intimamente com o povo.
Tornar-se chinês foi um problema complicado para o homem de olhos azuis, cabelos cor de areia, com calças sessenta centímetro mais larga na cintura, a túnica de seda pesada, e os “sapatos sem salto com as pontas viradas para cima” já era uma provação, mas misturar-se com o povo chinês de cabelos pretos e tranças era essencial.
Em um determinado dia Taylor foi ao barbeiro e raspou sua cabeça, tingiu seus cabelos de preto e com um pouco de cabelo postiço trançado aos seus a fim de formar uma trança, e com óculos chineses, Taylor conseguiu finalmente se misturar a multidão.
Embora Taylor estivesse entusiasmado com sua nova aparência, as maiorias de seus colegas missionários não se impressionaram, ele os envergonhava e logo se tornou objeto de ridículo, mas com tudo a adoção do vestuário chinês tornou-se sua marca registrada. Ele não só podia mover-se com mais liberdade no interior como também descobriu que os trajes eram adequados para o clima local.
Em 1857, depois de três anos de relações tensas, Taylor demitiu-se da Sociedade Chinesa de Evangelização. A partir de então, ficou inteiramente por sua própria conta.
Em 20 de janeiro de 1858 Hudson Taylor e Maria Dyer se casaram, Maria era exatamente a mulher que Taylor precisava para moldar as arestas da sua personalidade e ajudar a pôr em foco seu entusiasmo e suas ambições. O casamento deles desde o início foi uma verdadeira parceria. Inesperadamente Taylor foi convidado para ser superviso de um hospital local, cargo este que estava claramente além de sua capacidade. Por meio disto convenceu-se de que necessitava de mais treinamento.
Em 1860, os Taylors chegaram à Inglaterra para uma licença demorada, que visava a vários propósitos. Tanto Hudson como Maria haviam tido sérios problemas de saúde, sendo, portanto uma época de descanso e recuperação. Foi também um período de novos estudos. Taylor se matriculou no Hospital de Londres, onde completou o curso de Química Prática e de Obstetrícia e recebeu o Diploma de Membro da Faculdade Real de Cirurgiões. Durante esta licença, outra prioridade foi à tradução do novo testamento. Foi neste período que surgiu a Missão para o Interior da China.
Em 1865, a Missão para o Interior da China foi oficialmente estabelecida e no ano seguinte, Taylor preparou-se para voltar à China. Viajaram com ele, Maria e seus quatro filhos, 15 recrutas inexperientes, incluindo sete mulheres solteiras. Durante sua licença Taylor deixou suas marcas na Inglaterra. Na palavra do grande Charles Haddon Spurgen: “China, China, China. essa palavra está soando agora em nossos ouvidos daquela maneira especial, peculiar, musical, impetuosa e única como o Sr. Taylor a pronuncia”.
Ao chegar a Xangai, Taylor mandou fazer roupas chinesas para cada um dos missionários. Estes conheciam bem as ideias dele sobre a questão de vestuário local e em princípio haviam concordado com isso. Não obstante, a mudança, complicada pelas pressões comuns do choque cultural, foi um golpe psicológico violento. O desconforto inicial das roupas, a cabeça raspada e o tingimento do cabelo já em si constituíram uma tortura, mas o ridículo lançado sobre eles pela Comunidade missionária residente em Xangai foi mais do que alguns conseguiram suportar e a situação pareceu piorar quando os missionários se mudaram para a sede da Missão para o Interior da China.
O preço foi alto, no verão de 1867 um ano e meio depois dos missionários terem chegado à China, a pequena Gracie Taylor de 8 anos, a quem Taylor amava muito, adoeceu e morreu.
Em 1870 perdem outro filho o frágil Dammy Taylor de 5 anos.  No mesmo ano Maria no final de sua gravidez fica gravemente enferma, teve um menino que viveu apenas duas semanas. Alguns dias depois da morte dele, Maria aos 33 anos de idade, também faleceu.
Quanto mais Hudson Taylor trabalhava e viajava pela China, maior era o seu interesse em evangelizar todo o país: “Almas estão perecendo em toda a parte por falta de conhecimento; mais de mil delas, por hora, morrem na escuridão”. A tarefa parecia impossível, mas Taylor tinha um plano. Se ele pudesse reunir mil evangelistas e cada um deles alcançasse 250 pessoas por dia com o evangelho, toda a China poderia ser evangelizada em pouco mais de três anos.
Embora o plano em si tivesse pouco mérito, a Missão para o Interior da China deixou sua marca indeletável na China. Por volta de 1882, essa missão havia entrado em todas as províncias e em 1895 trinta anos depois de sua fundação, ela possuía mais de 640 missionários servindo em toda a China.
Os dias maus não tardaram em chegar para a Missão para o Interior da China. os últimos anos do século 19 foram anos de tensão e inquietude. As foraças da modernização lutavam com as da tradição e do nacionalismo. No momento em que  o poder imperial passou para o lado dos conservadores, a posição dos ocidentais tornou-se mais precária. A seguir em junho de 1900 um decreto de Pequim ordenou a morte de todos os estrangeiros e a exterminação do cristianismo. Presenciou-se então o maior holocausto da história das missões protestantes. Cento e trinta e cinco missionários e cinquenta e três filhos de missionários foram brutalmente assassinados.
Taylor que se achava isolado na Suiça recuperando-se de um grave esgotamento físico e mental, as notícias da China, foram praticamente acima do que ele podia suportar, ele nunca mais conseguiu se recuperar do trauma.
Em 1902 demitiu-se de seu cargo de diretor geral da missão, ele permaceu na Suíça até 1904. No ano seguinte, Taylor voltou para a China, onde morreu pacificamente um mês depois de sua chegada. Nos anos posteriores, a Missão para o Interior da China continuou a crescer. Em 1914, ela se tornara a maior missão estrangeira organizada do mundo, alcançando seu auge em 1934 com 1368 missionários.
A contribuição feita por Hudson Taylor às missões cristãs é incalculável. Torna-se difícil imaginar onde as missões estariam hoje sem a sua visão e discernimento.
No interior da China Taylor descobriu que ele era novidade, as pessoas interessaram-se grandemente pelas suas roupas e maneiras, bem mais doa que pela sua mensagem. Para ele havia somente uma solução lógica: tronar-se chinês, adotar o vestuário e a cultura chinesa. Taylor observou que os missionários jesuítas haviam feito isto e obtiveram grande êxito, mas os missionários protestantes a grande maioria tinham mais relutância em se identificar intimamente com o povo.
Tornar-se chinês foi um problema complicado para o homem de olhos azuis, cabelos cor de areia, com calças sessenta centímetro mais larga na cintura, a túnica de seda pesada, e os “sapatos sem salto com as pontas viradas para cima” já era uma provação, mas misturar-se com o povo chinês de cabelos pretos e tranças era essencial.
Em um determinado dia Taylor foi ao barbeiro e raspou sua cabeça, tingiu seus cabelos de preto e com um pouco de cabelo postiço trançado aos seus a fim de formar uma trança, e com óculos chineses, Taylor conseguiu finalmente se misturar a multidão.
Embora Taylor estivesse entusiasmado com sua nova aparência, as maiorias de seus colegas missionários não se impressionaram, ele os envergonhava e logo se tornou objeto de ridículo, mas com tudo a adoção do vestuário chinês tornou-se sua marca registrada. Ele não só podia mover-se com mais liberdade no interior como também descobriu que os trajes eram adequados para o clima local.
Em 1857, depois de três anos de relações tensas, Taylor demitiu-se da Sociedade Chinesa de Evangelização. A partir de então, ficou inteiramente por sua própria conta.
Em 20 de janeiro de 1858 Hudson Taylor e Maria Dyer se casaram, Maria era exatamente a mulher que Taylor precisava para moldar as arestas da sua personalidade e ajudar a pôr em foco seu entusiasmo e suas ambições. O casamento deles desde o início foi uma verdadeira parceria. Inesperadamente Taylor foi convidado para ser superviso de um hospital local, cargo este que estava claramente além de sua capacidade. Por meio disto convenceu-se de que necessitava de mais treinamento.
Em 1860, os Taylors chegaram à Inglaterra para uma licença demorada, que visava a vários propósitos. Tanto Hudson como Maria haviam tido sérios problemas de saúde, sendo, portanto uma época de descanso e recuperação. Foi também um período de novos estudos. Taylor se matriculou no Hospital de Londres, onde completou o curso de Química Prática e de Obstetrícia e recebeu o Diploma de Membro da Faculdade Real de Cirurgiões. Durante esta licença, outra prioridade foi à tradução do novo testamento. Foi neste período que surgiu a Missão para o Interior da China.
Em 1865, a Missão para o Interior da China foi oficialmente estabelecida e no ano seguinte, Taylor preparou-se para voltar à China. Viajaram com ele, Maria e seus quatro filhos, 15 recrutas inexperientes, incluindo sete mulheres solteiras. Durante sua licença Taylor deixou suas marcas na Inglaterra. Na palavra do grande Charles Haddon Spurgen: “China, China, China. essa palavra está soando agora em nossos ouvidos daquela maneira especial, peculiar, musical, impetuosa e única como o Sr. Taylor a pronuncia”.
Ao chegar a Xangai, Taylor mandou fazer roupas chinesas para cada um dos missionários. Estes conheciam bem as ideias dele sobre a questão de vestuário local e em princípio haviam concordado com isso. Não obstante, a mudança, complicada pelas pressões comuns do choque cultural, foi um golpe psicológico violento. O desconforto inicial das roupas, a cabeça raspada e o tingimento do cabelo já em si constituíram uma tortura, mas o ridículo lançado sobre eles pela Comunidade missionária residente em Xangai foi mais do que alguns conseguiram suportar e a situação pareceu piorar quando os missionários se mudaram para a sede da Missão para o Interior da China.
O preço foi alto, no verão de 1867 um ano e meio depois dos missionários terem chegado à China, a pequena Gracie Taylor de 8 anos, a quem Taylor amava muito, adoeceu e morreu.
Em 1870 perdem outro filho o frágil Dammy Taylor de 5 anos.  No mesmo ano Maria no final de sua gravidez fica gravemente enferma, teve um menino que viveu apenas duas semanas. Alguns dias depois da morte dele, Maria aos 33 anos de idade, também faleceu.
Quanto mais Hudson Taylor trabalhava e viajava pela China, maior era o seu interesse em evangelizar todo o país: “Almas estão perecendo em toda a parte por falta de conhecimento; mais de mil delas, por hora, morrem na escuridão”. A tarefa parecia impossível, mas Taylor tinha um plano. Se ele pudesse reunir mil evangelistas e cada um deles alcançasse 250 pessoas por dia com o evangelho, toda a China poderia ser evangelizada em pouco mais de três anos.
Embora o plano em si tivesse pouco mérito, a Missão para o Interior da China deixou sua marca indeletável na China. Por volta de 1882, essa missão havia entrado em todas as províncias e em 1895 trinta anos depois de sua fundação, ela possuía mais de 640 missionários servindo em toda a China.
Os dias maus não tardaram em chegar para a Missão para o Interior da China. os últimos anos do século 19 foram anos de tensão e inquietude. As foraças da modernização lutavam com as da tradição e do nacionalismo. No momento em que  o poder imperial passou para o lado dos conservadores, a posição dos ocidentais tornou-se mais precária. A seguir em junho de 1900 um decreto de Pequim ordenou a morte de todos os estrangeiros e a exterminação do cristianismo. Presenciou-se então o maior holocausto da história das missões protestantes. Cento e trinta e cinco missionários e cinquenta e três filhos de missionários foram brutalmente assassinados.
Taylor que se achava isolado na Suiça recuperando-se de um grave esgotamento físico e mental, as notícias da China, foram praticamente acima do que ele podia suportar, ele nunca mais conseguiu se recuperar do trauma.
Em 1902 demitiu-se de seu cargo de diretor geral da missão, ele permaceu na Suíça até 1904. No ano seguinte, Taylor voltou para a China, onde morreu pacificamente um mês depois de sua chegada. Nos anos posteriores, a Missão para o Interior da China continuou a crescer. Em 1914, ela se tornara a maior missão estrangeira organizada do mundo, alcançando seu auge em 1934 com 1368 missionários.
A contribuição feita por Hudson Taylor às missões cristãs é incalculável. Torna-se difícil imaginar onde as missões estariam hoje sem a sua visão e discernimento.
No interior da China Taylor descobriu que ele era novidade, as pessoas interessaram-se grandemente pelas suas roupas e maneiras, bem mais doa que pela sua mensagem. Para ele havia somente uma solução lógica: tronar-se chinês, adotar o vestuário e a cultura chinesa. Taylor observou que os missionários jesuítas haviam feito isto e obtiveram grande êxito, mas os missionários protestantes a grande maioria tinham mais relutância em se identificar intimamente com o povo.
Tornar-se chinês foi um problema complicado para o homem de olhos azuis, cabelos cor de areia, com calças sessenta centímetro mais larga na cintura, a túnica de seda pesada, e os “sapatos sem salto com as pontas viradas para cima” já era uma provação, mas misturar-se com o povo chinês de cabelos pretos e tranças era essencial.
Em um determinado dia Taylor foi ao barbeiro e raspou sua cabeça, tingiu seus cabelos de preto e com um pouco de cabelo postiço trançado aos seus a fim de formar uma trança, e com óculos chineses, Taylor conseguiu finalmente se misturar a multidão.
Embora Taylor estivesse entusiasmado com sua nova aparência, as maiorias de seus colegas missionários não se impressionaram, ele os envergonhava e logo se tornou objeto de ridículo, mas com tudo a adoção do vestuário chinês tornou-se sua marca registrada. Ele não só podia mover-se com mais liberdade no interior como também descobriu que os trajes eram adequados para o clima local.
Em 1857, depois de três anos de relações tensas, Taylor demitiu-se da Sociedade Chinesa de Evangelização. A partir de então, ficou inteiramente por sua própria conta.
Em 20 de janeiro de 1858 Hudson Taylor e Maria Dyer se casaram, Maria era exatamente a mulher que Taylor precisava para moldar as arestas da sua personalidade e ajudar a pôr em foco seu entusiasmo e suas ambições. O casamento deles desde o início foi uma verdadeira parceria. Inesperadamente Taylor foi convidado para ser superviso de um hospital local, cargo este que estava claramente além de sua capacidade. Por meio disto convenceu-se de que necessitava de mais treinamento.
Em 1860, os Taylors chegaram à Inglaterra para uma licença demorada, que visava a vários propósitos. Tanto Hudson como Maria haviam tido sérios problemas de saúde, sendo, portanto uma época de descanso e recuperação. Foi também um período de novos estudos. Taylor se matriculou no Hospital de Londres, onde completou o curso de Química Prática e de Obstetrícia e recebeu o Diploma de Membro da Faculdade Real de Cirurgiões. Durante esta licença, outra prioridade foi à tradução do novo testamento. Foi neste período que surgiu a Missão para o Interior da China.
 Em 1865, a Missão para o Interior da China foi oficialmente estabelecida e no ano seguinte, Taylor preparou-se para voltar à China. Viajaram com ele, Maria e seus quatro filhos, 15 recrutas inexperientes, incluindo sete mulheres solteiras. Durante sua licença Taylor deixou suas marcas na Inglaterra. Na palavra do grande Charles Haddon Spurgen: “China, China, China. essa palavra está soando agora em nossos ouvidos daquela maneira especial, peculiar, musical, impetuosa e única como o Sr. Taylor a pronuncia”.
Ao chegar a Xangai, Taylor mandou fazer roupas chinesas para cada um dos missionários. Estes conheciam bem as ideias dele sobre a questão de vestuário local e em princípio haviam concordado com isso. Não obstante, a mudança, complicada pelas pressões comuns do choque cultural, foi um golpe psicológico violento. O desconforto inicial das roupas, a cabeça raspada e o tingimento do cabelo já em si constituíram uma tortura, mas o ridículo lançado sobre eles pela Comunidade missionária residente em Xangai foi mais do que alguns conseguiram suportar e a situação pareceu piorar quando os missionários se mudaram para a sede da Missão para o Interior da China.
O preço foi alto, no verão de 1867 um ano e meio depois dos missionários terem chegado à China, a pequena Gracie Taylor de 8 anos, a quem Taylor amava muito, adoeceu e morreu.
Em 1870 perdem outro filho o frágil Dammy Taylor de 5 anos.  No mesmo ano Maria no final de sua gravidez fica gravemente enferma, teve um menino que viveu apenas duas semanas. Alguns dias depois da morte dele, Maria aos 33 anos de idade, também faleceu.
Quanto mais Hudson Taylor trabalhava e viajava pela China, maior era o seu interesse em evangelizar todo o país: “Almas estão perecendo em toda a parte por falta de conhecimento; mais de mil delas, por hora, morrem na escuridão”. A tarefa parecia impossível, mas Taylor tinha um plano. Se ele pudesse reunir mil evangelistas e cada um deles alcançasse 250 pessoas por dia com o evangelho, toda a China poderia ser evangelizada em pouco mais de três anos.
Embora o plano em si tivesse pouco mérito, a Missão para o Interior da China deixou sua marca indeletável na China. Por volta de 1882, essa missão havia entrado em todas as províncias e em 1895 trinta anos depois de sua fundação, ela possuía mais de 640 missionários servindo em toda a China.
Os dias maus não tardaram em chegar para a Missão para o Interior da China. os últimos anos do século 19 foram anos de tensão e inquietude. As foraças da modernização lutavam com as da tradição e do nacionalismo. No momento em que  o poder imperial passou para o lado dos conservadores, a posição dos ocidentais tornou-se mais precária. A seguir em junho de 1900 um decreto de Pequim ordenou a morte de todos os estrangeiros e a exterminação do cristianismo. Presenciou-se então o maior holocausto da história das missões protestantes. Cento e trinta e cinco missionários e cinquenta e três filhos de missionários foram brutalmente assassinados.
Taylor que se achava isolado na Suiça recuperando-se de um grave esgotamento físico e mental, as notícias da China, foram praticamente acima do que ele podia suportar, ele nunca mais conseguiu se recuperar do trauma.
Em 1902 demitiu-se de seu cargo de diretor geral da missão, ele permaceu na Suíça até 1904. No ano seguinte, Taylor voltou para a China, onde morreu pacificamente um mês depois de sua chegada. Nos anos posteriores, a Missão para o Interior da China continuou a crescer. Em 1914, ela se tornara a maior missão estrangeira organizada do mundo, alcançando seu auge em 1934 com 1368 missionários.
A contribuição feita por Hudson Taylor às missões cristãs é incalculável. Torna-se difícil imaginar onde as missões estariam hoje sem a sua visão e discernimento.

REFERÊNCIA BIOGRÁFICA

TUCKER, Ruth A.. Missões Até os confins da Terra: Uma história biográfica. 1º Ed. São Paulo: Shedd Publicações, 2010. 619 p.





Willian Carey "O Pai das missões modernas"

William Carey (17 de agosto de 1761 - 9 de Junho de 1834) foi um ministro evangelista batista missionário inglês, conhecido como o "pai das missões modernas." Carey foi um dos fundadores da Sociedade Batista Missionária nos Estados Unidos. Como missionário na colônia dinamarquesa, Serampore, Índia, evangelizou e fundou escolas, ele traduziu a Bíblia para o bengali, sânscrito, e inúmeras outras línguas e dialetos.
Introdução
Carey, o mais velho dos cinco irmãos, era filho de Edmund e Elizabeth Carey, que eram tecelões no comércio na vila de Paulerspury em Northamptonshire. William foi levado a Igreja da Inglaterra, quando tinha seis anos, seu pai foi nomeado o secretário da paróquia e escola da aldeia. Quando criança era naturalmente curioso e muito interessado em ciências naturais, especialmente botânica. Ele possuía um dom natural para a linguagem, aprendendo latim sozinho. Com 14 anos de idade, seu pai levou-o para ser aprendiz com um sapateiro na aldeia vizinha de Hackleton, Northamtonshire. Seu mestre, Clarke Nichols, foi um religioso como ele, mas um outro aprendiz, John Warr, foi um Dissidente. Através de sua influência Carey acabaria por deixar a Igreja da Inglaterra e se juntar a outros dissidentes para formar uma pequena igreja Congregacional em Hackleton. Enquanto aprendiz de Nichols, ele também aprendeu grego apenas com a ajuda de um morador local, que teve uma educação universitária. Apesar de nascer em um lar anglicano, sua primeira identificação com a fé genuína, foi através de seu companheiro de trabalho, John Warr, filho de um desertor da Igreja Estatal. Em 1779, aos 18 anos, nasceu de novo, quando ainda estava identificado com a igreja oficial da Inglaterra, e uniu-se a uma pequena igreja batista. Logo começou a se preparar para pregar. Saturou-se de conhecimentos tornando-se poliglota, dominando o latim, grego, hebraico, italiano, francês e holandês, além de diversas ciências. Assim, aos poucos, entendeu que o mundo era bem maior do que as Ilhas Britânicas e sentiu, como todo o crente verdadeiro deve sentir, a perdição de uma humanidade sem um Salvador. Quando Nichols morreu em 1779, Carey foi trabalhar para outro sapateiro local, Thomas Old. Ele casou com Dorothy Plackett em 1781. Ao contrário de William, Dorothy era analfabeta, sua assinatura no registo de casamento é uma cruz bruta. William e Dorothy Carey tiveram seis filhos: quatro meninos e duas meninas. As duas meninas morreram na infância, bem como o seu filho Pedro, que morreu aos 5 anos de idade. O próprio Old morreu logo depois, Carey e assumiu o seu negócio, durante o qual ele aprendeu sozinho hebraico, italiano, holandês e francês, muitas vezes, a leitura enquanto trabalhava em seus sapatos. No ano de 1775, foi atingido pelo avivamento trazido pelas mensagens de John Wesley e George Whitefield. Apesar de ter sido batizado quando criança, William Carey sentiu a necessidade de confessar sua fé publicamente. Sendo assim, foi batizado nas águas no dia 5 de Outubro de 1783, pelo pastor John Ryland. Em 1787, foi consagrado e começou a pregar sobre a necessidade missionária no mundo, e não só na Inglaterra. Como os membros de sua congregação eram pobres, Carey teve por necessidade continuar trabalhando para ganhar o seu sustento.
Seus Primeiros Desafios
Na sua pequena oficina pendurou um mapa mundial feito pelas suas próprias mãos. Neste mapa, ele incluíra todas as informações disponíveis: população, flora, fauna, características dos indígenas, etc. Enquanto trabalhava, olhava para ele, orava, sonhava e agia! Foi assim que sentiu mais e mais a chamada de Deus em sua vida. A denominação que Carey pertencia achava-se em grande decadência espiritual. Quando quis introduzir o assunto de missões numa sessão de ministros, foi repreendido pelo veneravél presidente John Ryland, que lhe disse: "Jovem assente-se. Quando Deus resolver converter os pagãos, fa-lo-á sem a sua e a minha ajuda." Mas Carey continuou a sua propaganda pró-missões estrangeiras, e tomando Isaías 54.2 como texto, pregava sobre o tema: "Esperai grandes coisas de Deus; praticai proezas para Deus."
Sua Chamada
O resultado foi que um grupo de doze pastores batistas, reunidos na casa da Ir. Wallis, formaram a Sociedade Missionária Batista, no dia 2 de Outubro de 1792. Carey se ofereceu para ser o primeiro missionário. Através do testemunho do Dr. Thomas, um missionário e médico que trabalhou por vários anos em Bengali, na Índia, William Carey recebeu confirmação de sua chamada no dia 10 de Janeiro de 1793. Apesar de Carey ter certeza de sua chamada, sua esposa recusou deixar a Inglaterra. Isto muito doeu em seu coração. Foi decidido, no entanto, que seu filho mais velho, Felix, o acompanharia à India. Além deste fator, outro problema que parecia insolúvel, era a proibição de qualquer missionário na Índia. Sob tais circunstâncias era inútil pedir licença para entrar, mas mesmo assim, conseguiram embarcar sem o documento no dia 4 de Abril de 1793. Ao esperar na ilha de Wight por outro navio que os levaria à Índia, o comandante recusou levá-los sem a permissão necessária. Com lágrimas nos olhos e o coração apertado, William Carey, viu o navio partir e ele ficar. Sua jornada missionária para Índia parecia terminar ali. Porém, Deus tinha todas as coisas sobre controle. Ao regressar à Londres, a sociedade missionária conseguiu granjear dinheiro e comprar as passagens em um navio dinamarquês. Uma vez mais, Carey rogou à sua esposa que o acompanhasse. Ela ainda persestia na recusa e ao despedir-se pela segunda vez disse: "Se eu possuisse o mundo inteiro, daria alegremente tudo pelo privilégio de levar-te e os nossos filhos comigo; mas o sentido do meu dever sobrepuja todas as outras considerações. Não posso voltar para trás sem incorrer em culpa a minha alma." Ao se preparar para partir, um dos amigos que iria viajar com Carey, Dr. Thomas, voltou e conversou com Dorothy, esposa de William Carey, e milagrosamente ela decidiu acompanhá-lo. Que alegria não foi para ele ver sua esposa e filhos com as malas prontas a lhe acompanhar. Agora ele compreendia a razão de não ter viajado no primeiro navio.
Sua Partida Para Índia
Deus comoveu o coração do comandante do navio que permitiu a toda família viajar sem pagar as passagens. Finalmente, no dia 13 de Junho de 1793, a bordo do navio Kron Princesa Maria, William Carey deixou a Inglaterra e nunca mais voltou, partindo para a Índia com sua família, onde, em condições dificílimas e de oposição, trabalhou durante 41 anos. Durante sua viagem, aprendeu suficiente o Bengali, e ao desembarcar, já comunicava com o povo. William Carey não foi dotado de inteligência superior e nem de qualquer dom que deslumbrasse os homens. Entretanto, em seu caráter de persistir, com espírito indômito e inconquistável, até completar tudo quanto inciava, é que vemos o segredo do maravilhoso êxito da sua vida. Apesar de não haver recebido educação em sua mocidade, Carey chegou a ser um dos homens mais eruditos do mundo, no que diz respeito à lingua sânscrito e a outras línguas orientais. Suas gramáticas e dicionários são usados ainda hoje.
Suas Conquistas
Dois missionários se juntaram à William Carey em 1799, William Ward e Joshua Marshman. Juntos eles fundaram 26 igrejas, 126 escolas com 10.000 alunos, traduziram as Escrituras em 44 línguas, produziram gramáticas e dicionários, organizaram a primeira missão médica na Índia, seminários, escola para meninas, e o jornal na língua Bengali. Além disso, William Carey foi responsável pela erradicação do costume "suttee", o qual queimava a viúva juntamente com o corpo do difunto numa fogueira; vários experimentos agriculturais; fundação da Sociedade de Agricultura e Horticultura na Índia em 1820; primeira imprensa, fábrica de papel e motor à vapor na Índia; e a tradução da Bíblia em Sânscrito, Bengali, Marati, Telegu e nos idiomas dos Siques. Em 1800, William Carey fez o batismo do primeiro hindu convertido ao Evangelho. Calcula-se que William Carey traduziu a Bíblia para a terça parte dos habitantes do mundo. Alguns missionários, em 1855, ao apresentarem o Evangelho no Afeganistão, acharam que a única versão que esse povo entendia era o Pushtoo, feita em Sarampore por Carey. Durante mais de trinta anos, William Carey foi professor de línguas orientais no Colégio de Fort Williams. Fundou, também, o Serampore College para ensinar os obreiros. Sob a sua direção, o colégio prosperou, preenchendo um grande vácuo na evangelização do país. Os seus esforços, inspiraram a fundação de outras missões, dentre elas: a Associação Missionária de Londres, em 1795; a Associação Missionária da Holanda, em 1797; a Associação Missionária Americana, em 1810; e a União Missionária Batista Americana, em 1814.
O Adeus da Índia
Na manhã de 9 de Junho de 1834, a Índia disse adeus ao grande Pai das Missões, e os Céus disseram bem-vindo a um servo fiel! Carey morreu com 73 anos, respeitado por todo o mundo, como o pai de um grande movimento missionário. Quando chegou à Índia, os ingleses negaram-lhe permissão para desembarcar. Ao morrer, porém, o governo mandou içar as bandeiras a meia haste em honra de um herói que fizera mais para a Índia do que todos os generais britânicos. Grande foi a contribuição de William Carey para o Reino de Deus, e grande será o seu galardão.

Um comentário:

  1. Deus está abençoando Burkina com o Evangelho de Salvação de Jesus Cristo usando pessoas simples que resolveram viver Sua mensagem: Amar!

    Um amor que não espera nada em troca. E o desejo que a Glória de Deus seja manifesta em todos os lugares que passar. É isso que vejo nesses veradeiros "Heróis" que entendem o chamado e ordem direta dada por Jesus em Mt. 28:19.

    Que Deus continue a abençoar vocês...

    Seus irmãos em Cristo,
    Clayton, Paula, Leonardo e Lucas.

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